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CCTV Headquarters: conheça o arranha-céu de Pequim

CCTV Headquarters: conheça
o arranha-céu de Pequim

09/04/2024
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Na China, o projeto arquitetônico CCTV dominou os céus da cidade de Pequim. A sede da Televisão Central da China (CCTV) está localizada ao norte do Distrito Central de Negócios, em um terreno de quatro quarteirões.  

Com uma arquitetura tridimensional, a CCTV Headquarters conta uma estrutura para produção televisiva, um centro de teatro e hospitalidade com um hotel, além de um parque de mídia, que é aberto ao público em determinados eventos.  

Neste artigo, vamos conhecer a história e conceito por trás dessa construção. Acompanhe.

Conheça o CCTV Headquarters  

Assinado pelos renomados arquitetos Rem Koolhaas e Ole Scheeren, sócios do OMA (Office for Metropolitan Architecture), CCTV Headquarters foi concluído no dia 1 de janeiro de 2008 e chama atenção por ser um grande arranha-céu que conta com uma estrutura desafiadora e tecnológica.  

Ao contrário dos arranha-céus verticais tradicionais, o CCTV possui 44 andares, 234 metros de altura e é composto por duas torres que se inclinam e se conectam em seus andares superiores.  

Mesmo com design diferenciado, o edifício foi projetado para lidar com movimentos causados pelo vento e resistir à atividade sísmica. A expansão e contração causadas por mudanças de temperatura exigiram que as duas torres fossem unidas em um horário específico da manhã, quando ambas estavam em uma temperatura uniforme.  

O conceito do design  

CCTV foi pensado para ser tridimensional e um “circuito contínuo”, referindo-se a um circuito fechado de televisão. O edifício rompe a estética tradicional e linear, formando um loop como uma cruz em Z, transmitindo uma sensação monumental e construtiva.  

Os 180.000 m² trabalham com simetrias assimetrias, retangulares e verticais, organizados em forma de “L” e em uma visão geométrica sem centro. O conceito de edifício faz parte do movimento desconstrutivista, que afirma que a arquitetura deve ser baseada na fragmentação, deslocamento e ambiguidade no design. 

Posted in tecnologia, urbanismo